O 3º Censo da Diversidade Bancária é uma das conquistas da categoria na Mesa de Negociação com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Realizado em 2008 e 2014, o levantamento traça o perfil da categoria por gênero, orientação sexual, raça e PCDs (pessoas com deficiência). O objetivo é analisar as políticas de inclusão dos bancos e promover a igualdade de oportunidades no setor bancário. Os bancários poderão começar a responder os questionários em agosto. Essa fase vai até outubro.
A realidade mudou levemente no segundo Censo, em 2014. Do total de funcionários que responderam a pesquisa, 24,7% se definiram negros. Com relação ao gênero, o preconceito continua forte. No quesito salário, as mulheres continuam ganhando menos. Em 2008, a diferença entre o rendimento médio das trabalhadoras em relação ao deles era de 76,4% e no último foi para 77,9%.
Os dois levantamentos mostram, ainda, que as bancárias dão mais atenção à qualificação educacional. O 1º notou que 71,2% das empregadas tinham curso superior completo. Já o censo, realizado seis anos depois, constatou que subiu para 82,5% o índice de mulheres com esta formação. No caso dos homens, passou a de 64,4% para 76,9%.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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