A realidade nos ambientes de trabalho é dura. Assédio moral constante, precarização das relações de trabalho e desrespeito à saúde do trabalhador atingem milhões de pessoas em todo o país. Os números preocupam, embora ainda haja subnotificação dos casos.
De acordo com o INSS, entre janeiro e março de 2015, últimos registros levantados, 4.423 bancários foram afastados por motivos de doenças ocupacionais. Um percentual de 25,3% adoeceram devido a lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares e 26,1% por patologias como depressão, estresse e síndrome do pânico. Porém, quem trabalha nas agências sabe que a quantidade de trabalhadores doentes é bem maior.
Apesar de a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ocultar fatos sobre os adoecimentos, o movimento sindical denuncia o ambiente extenuante de cobranças, insegurança e péssimas condições de trabalho. Não dá para fechar os olhos para a saúde do trabalhador.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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