O processo de reestruturação do Banco do Brasil trouxe inúmeros prejuízos ao quadro de funcionários. O movimento sindical tem batalhado para reverter os danos, mas a instituição mantém a intransigência e, em negociação nesta quinta-feira (1º), negou as principais reivindicações dos funcionários.
O BB reafirmou que não vai implantar administrativamente a Súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determina que os empregados que tenham mais de 10 anos em comissão incorporem o valor aos salários.
A representação dos trabalhadores também cobrou a prorrogação do prazo da Vantagem de Caráter Pessoal (VCP) para quem perdeu a comissão. O banco negou. Vale lembrar que 2.105 funcionários estão em VCP Integral perderam a comissão e 1.590 estão em VCP Parcial conseguiram comissão, porém, em cargo inferior.
Cobrada, a empresa informou ainda que, conforme adiantado na mesa de negociação com o Ministério Público do Trabalho, em Brasília, as medidas que facilitariam a realocação dos funcionários ainda não foram implantadas, já que dependem de estudos técnicos.
Sobre contratações, o BB disse que não há previsão para novos concursos. Em relação ao fechamento das agências explodidas no país, o banco informou desconhecer, mas se comprometeu a buscar informações.
A empresa também negou a renovação das horas extras para os assessores que aderiram à jornada de 6 horas. No entanto, disse que fica a critério de cada gestor, nos casos em que houver necessidade.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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