Para restabelecer a negociação entre os associados da Cassi e o Banco do Brasil, o movimento sindical enviou nova proposta de sustentabilidade da assistência médica para a instituição. Os funcionários solicitam a manutenção do princípio da solidariedade, sem a criação de novos custos para os empregados.
Além de metas para adesão de novos associados ao modelo assistencial definido para a Caixa de Assistência pós a reforma estatutária de 1996, também querem contribuições extraordinárias dos associados e do patrocinador até 2023, de 1,5% dos associados e ressarcimento do patrocinador correspondente a 2,25%. Medida que manteria a proporção atual do estatuto da Cassi de 60/40 entre o patrocinador e os associados.
A proposta dos trabalhadores, enviada ao BB na última semana, ainda cobra que a estrutura de governança da Caixa de Assistência seja mantida. Quer dizer, com as diretorias que cuidam dos serviços assistências sob o comando dos representantes dos associados da Cassi ou no máximo de forma paritária entre associados e patrocinador.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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