O Bradesco estuda fechar até 200 agências neste ano. Foi o que declarou nesta terça-feira (13) o novo presidente-executivo do segundo maior banco privado do país, Octavio Lazari. O corte faz parte da revisão da rede de 4.750 pontos de atendimento.
Depois de adquirir o HSBC Brasil em 2016 e agregar 800 agências do banco, o Bradesco fechou 565 unidades no ano passado. Fica claro que o objetivo é reduzir custos para lucrar ainda mais – foram R$ 19 bilhões em 2017. Na primeira lista das economias, o quadro funcional.
Para não deixar dúvidas, o novo presidente disse que concentra esforços para expandir os serviços digitais. Em paralelo, a empresa quer aumentar o número médio de produtos vendidos de 1,6 atualmente para 2 por cliente até o fim de 2018. Ou seja, explorar ainda mais os 30 milhões de correntistas, mesmo que não haja bancários suficientes para atendê-los.
Em 2017, o Bradesco fechou 9.985 postos de trabalho. Em julho do mesmo ano, lançou um Plano de Desligamento Voluntário Especial (PDVE), responsável pela saída de 7,4 mil funcionários.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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