A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sugeriu que a autoridade antitruste aprove a compra de fatia minoritária na XP Investimentos pelo Itaú mediante a formalização de um acordo que limite a influência do banco sobre as decisões comerciais da XP. A recomendação vai além do que já era previsto no acordo de acionistas entre as partes.
Outro objetivo do documento é impedir que a XP exerça o poder de mercado de forma nociva à concorrência entre as plataformas de investimento.
As cláusulas do acordo fechado pelo Cade incluem o compromisso da XP em “manter sua plataforma de distribuição aberta aos parceiros comerciais que desejam distribuir seus produtos e serviços, seguindo critérios isonômicos e não discriminatórios” e “uma obrigação que o Itaú, por meio de seus representantes eventualmente apontados na XP, deverá se abster de intervir em questões relativas à inclusão ou exclusão de produtos nas plataformas”.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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