A Caixa manteve a postura das últimas negociações e, na rodada desta terça-feira (30), não avançou nas propostas. Para quase todas as reivindicações apresentadas, o banco alegou cumprir a legislação para negar as demandas.
Sobre isonomia, a instituição justificou limitação do Departamento de Controle das Estatais (DEST). Negativa também para carreira, estrutura e segurança nas agências. Apesar do lucro de R$ 2,4 bilhões no primeiro semestre de 2016, a empresa afirmou que a colocação de biombos entre os caixas tem custo muito alto e não vale a pena.
Em relação ao ponto eletrônico, apesar do banco ter feito um comunicado para os empregados em que orientava que não devessem horas por interesse da empresa, a prática continua, o que é ilegal, já que não há banco de horas. A instituição chegou a dizer que a solução seria criá-lo.
Os representantes dos trabalhadores reafirmaram que todas as horas extras feitas devem ser pagas com os devidos adicionais. Sobre reestruturação, Funcef, Saúde Caixa, nenhum avanço. A instituição ficou de analisar a extensão da licença aleitamento para um ano e da licença para acompanhar filho no médico sem limite de idade.
Para o questionamento sobre a manutenção do vale-cultura, a empresa disse que só garante até dezembro deste ano. A Caixa afirmou ter efetivado a comunicação com gerentes, sobre migração dos tesoureiros para agência indicando que o fato não muda a matriz de atividades, e com supervisores de retaguarda assegurando manutenção das funções com migrações para GIRET, CTDis ou Superintendência.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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