Filas grandes, sobrecarga de trabalho e estresse são alguns dos reflexos do déficit de funcionários no Itaú. Em negociação nesta terça-feira (21), a Comissão de Organização dos Empregados (COE) cobrou da direção da empresa o fim das demissões e contratações imediatas.
O cenário é crítico. O balanço do primeiro trimestre do ano mostra que o maior banco privado do país cortou 2.902 postos de trabalho em 12 meses. As vagas não têm sido repostas e nas agências os bancários precisam se desdobrar para dar conta da demanda.
Outro ponto tocado pela representação dos trabalhadores foram as denúncias de que alguns empregados têm recebido advertência por motivos banais. A direção da empresa ficou de analisar as queixas e dar um retorno.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia