Em mais uma rodada de negociação, desta vez sobre as reivindicações pendentes, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) falou muito e não mostrou quase nada.
Cobrados sobre o monitoramento de resultados, os representantes das organizações financeiras se comprometeram em alterar a redação. Atualmente, a produção dos funcionários fica exposta, aumentando a pressão e o assédio moral.
A mesma postura foi mantida sobre as gestantes demitidas. As empresas vão mudar o texto, que passa a garantir a anulação do desligamento, caso seja comprovada a gravidez. Hoje, as bancárias têm de recorrer à Justiça para ter o benefício.
A reabilitação profissional foi empurrada para a mesa bipartite e a complementação do 13º salário dos afastados será feita na mesma data dos demais. Sobre segurança, a proposta da Fenaban é implementar um novo projeto piloto. Mas não disse quando nem onde.
As mudanças reivindicadas na certificação CPA 10 e 20, os bancos querem fazer o reembolso da prova aos bancários aprovados. Se o candidato não passar, arca com as despesas. Um abuso.
Ainda na mesa, a alta rotatividade, as péssimas condições de trabalho, igualdade de oportunidade e o elevado índice de adoecimento na categoria.
Fonte: Sindicato da Bahia
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