O diretor de Planejamento Tributário do Santander, Reginaldo Ribeiro, e mais três pessoas, entre elas o auditor da Receita Federal, Eduardo Cerqueira Leite, foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), por envolvimento em um esquema de corrupção que facilitava o banco com R$ 83 milhões em recuperação créditos tributários.
A investigação, que faz parte da Operação Zelotes, da Polícia Federal, mostrou que o Santander simulou, em 2013, contratos com uma empresa de consultoria, a Lupe Consultoria, que facilitava a compra de decisões favoráveis à própria empresa na Delegacia Especial de Receita de Instituições Financeiras, em São Paulo (Deinf-SP).
Após os processos favoráveis, o banco foi beneficiado com R$ 83 milhões. E a Lupe recebeu R$ 5 milhões como agrado, separando R$ 1,5 milhão para deixar na delegacia. E tudo constava no e-mail que foi interceptado pela PF, no qual os valores foram fixados por Cerqueira Leite.
Os dois foram condenados pelo MPF. Para o diretor do Santander são atribuídos crimes de corrupção ativa, lavagem e organização criminosa, além de ter sido responsável com os tratos com a Lupe. Já Cerqueira Leite, é acusado de denúncia de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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