Durante os encontros nacionais dos funcionários de bancos privados, importantes decisões foram tomadas para as Comissões de Organização dos Empregados (COEs) do Bradesco, Itaú, Santander e HSBC.
No Bradesco, os bancários avaliaram que é necessário pensar em um novo modelo para a instituição, pois o atual não serve nem ao trabalhador nem ao cliente. Outra ideia discutida foi pensar o banco como holding, para que todos trabalhadores do ramo financeiro sejam comtemplados nas negociações dos bancários.
Na reunião do Itaú, as principais propostas aprovadas foram: transferir a responsabilidade da posse das chaves dos funcionários para empresas especializadas; fim imediato das revistas pessoal e íntima; combater práticas de horário estendido, rotatividade (turn-over), e a terceirização; manter a autogestão do plano de saúde; efetiva inclusão das pessoas com deficiência nos quadros do banco, cumprimento das cotas previstas em lei; garantias de formação profissional e possibilidade de ascensão profissional.
Os funcionários do Santander discutiram os temas saúde, condições de trabalho, terceirização, plano de previdência complementar e plano de saúde complementar. Já o encontro do HSBC debateu, principalmente, a manutenção do emprego e direitos trabalhistas. Os bancários fizeram um ato em frente à sede do Banco Central, em São Paulo, para chamar a atenção sobre os riscos caso a instituição financeira deixe de atuar no Brasil. Nos dois dias de reunião, os dirigentes sindicais pontuaram as ações já realizadas, seu reflexos e medidas futuras dentro desta pauta.
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