O Comando Nacional dos Bancários se reuniu, nesta quarta-feira (28), com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), para negociar questões referentes à saúde e condições de trabalho da categoria.
O principal ponto abordado foi o descumprimento da cláusula 29 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que prevê a complementação de salário do benefício concedido pelo INSS e garante pagamento de tíquetes, Participação nos Lucros e Resultados (PLR ), entre outros.
Vale lembrar que, desde a suspensão das perícias, o INSS tem concedido, para quem faz o requerimento de afastamento, o valor de um salário mínimo (R$ 1.045,00), conforme prevê a lei 13.892/20.
O entendimento do Comando Nacional é que a concessão é um benefício previdenciário e deve ser complementado pelo banco até o total do salário em conformidade com a CCT. As empresas, no entanto, interpretam de outra forma.
Em alguns casos, os bancos estão fazendo adiantamentos de salário em vez da complementação. O grande problema é que os valores podem ser cobrados de uma só vez no retorno ao trabalho, gerando endividamento dos trabalhadores. A reunião também tratou das demissões, sobretudo, dos bancários acometidos por doença.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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