Para debater a contraproposta apresentada pelo Itaú referente à mudança para o Programa de Readaptação, com a inclusão de cláusulas que garantem a proteção do trabalhador, o Grupo de Trabalho de Saúde e Condições de Trabalho se reuniu mais uma vez. O programa foi instituído pelo banco sem a participação do movimento sindical.
Para os funcionários, a avaliação de performance do trabalhador é um dos pontos mais polêmicos. O movimento sindical questiona o método de avaliação, já que mesmo estando fragilizado, o bancário sofre cobrança normalmente. A reivindicação dos empregados do Itaú é que seja feita avaliação diferenciada por um período pré-estabelecido até que se readapte a rotina de trabalho.
Também integraram a pauta da reunião realizada nesta quinta-feira (30), a cobrança do fim da suspensão pagamento do auxílio cesta alimentação, garantido pela cláusula 15 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), quando o benefício é indeferido pelo INSS.
Para o GT de Saúde, o Itaú deve manter o auxílio ao trabalhador que tem gastos com os tratamentos. Referente à cláusula 29 da CCT, a discussão continua sobre o parcelamento da dívida do funcionário quando estiver afastado. A reunião também discutiu a cláusula 65 da convenção.
Uma nova proposta será enviada pelos trabalhadores para ser analisada pelo Itaú e ser discutida em um novo encontro, previsto para o início de 2018.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
O momento não é de cobrar metas dos empregados, mas a Caixa desconsidera o estresse...