A menos de uma semana de perder a validade, a medida provisória da reforma trabalhista é totalmente ignorada pelo Congresso Nacional. Em vigor desde novembro, a MP rola de mãos em mãos e até agora nem sequer foram definidos os membros da Comissão Especial Mista, formada por deputados e senadores, responsáveis por avaliar o texto e dar andamento à tramitação.
A matéria traz mudanças, como a regra que impede que mulheres grávidas ou amamentando trabalhem em locais insalubres, a não ser que tenham um atestado médico comprovando que não há risco para a saúde. O descaso mostra que tudo não passa de um engodo do governo para conseguir que a reforma fosse aprovada.
A nova legislação alterou mais de 100 dispositivos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), retirou direitos históricos do brasileiro e deixou o trabalhador totalmente vulnerável às exigências das empresas.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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