Depois de cinco negociações, o Banco do Brasil ainda não apresentou nada de concreto sobre as reivindicações específicas dos empregados. Para esta sexta-feira (25), o Comando Nacional cobra uma respostas efetiva da instituição financeira, depois da rodada com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Na última mesa, na sexta-feira (18), foram muitos os assuntos discutidos, mas os bancários não tiveram nenhuma resposta. Sobre o plano de carreira e remuneração, o Comando Nacional cobrou o piso de acordo com o definido pelo Dieese e que o interstício para os cargos passe de 3% para 6% e não obteve sinalização positiva.
A direção do BB também não falou nada sobre a formalização de um acordo para retirada da “trava” para que os funcionários da Central de Atendimento (CABB) e do Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) possam concorrer a vagas em outros setores. Ficou apenas de avaliar, assim como também vai pensar sobre incluir o escriturário na carreira por mérito.
A melhoria do plano de funções e a necessidade em ampliar o quadro de pessoal foram destaques da negociação. O banco tem de repor todas as mais de 5 mil vagas abertas com o Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI).
Fonte: Seeb Chapecó, com Sindicato da Bahia
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