Prova do desmonte acelerado das estatais provocado pelo governo é a queda brusca no número de funcionários das empresas públicas, que encerraram o terceiro trimestre de 2017 com o menor quadro de pessoal desde 2010 – 506.852 empregados.
Nos três primeiros trimestres deste ano, a queda foi de 26.336 empregados. O corte mais acentuado foi registrado na Caixa, com menos 7.199 bancários. Depois, surgem os Correios (-7.129), Petrobras (-4.019) e Banco do Brasil (-2.676).
Segundo o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, as reduções foram motivadas dos Planos de Desligamento Voluntário (PDVs). O objetivo é desmontar as instituições e reduzir seu papel social.
Hoje, existem 149 estatais no Brasil, rentáveis, portanto, sem razão para serem privatizadas. No acumulado para o ano, o lucro dos conglomerados estatais federais somou cerca de R$ 23,2 bilhões, alta de 167% na comparação com igual período de 2016.
BB, BNDES, Caixa, Eletrobras e Petrobras são responsáveis por mais de 95% dos ativos totais e do patrimônio líquidos das estatais federais.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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