Os bancos tiveram um lucro de R$ 36,3 bilhões no primeiro semestre do ano, mas, apesar do recorde, cortaram 6.054 vagas entre janeiro e agosto. As demissões são feitas só para cortar custos com pessoal e aumentar a lucratividade.
Enquanto isso, os poucos funcionários que ficam nas agências precisam dar conta de várias tarefas ao mesmo tempo e, ainda, trabalhar sob pressão. Garantias de emprego e contratação são iniciativas, reivindicadas na campanha salarial 2015, devem ser tomadas pelos bancos com urgência.
>>Corte de vagas no primeiro semestre do ano<<
As empresas privadas e o Banco do Brasil extinguiram 3.793 mil postos de trabalho no período. A Caixa, sozinha, eliminou 2.261. Em paralelo, as convocações de concursados não acontecem.
Salários menores
Os dados Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego apontam que as empresas usam a rotatividade para diminuir os salários. O salário dos admitidos em agosto ficou, em média, 53% abaixo do valor dos desligados.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia
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