A Receita Federal confirmou que a tabela do Imposto de Renda sobre o exercício fiscal de 2016 não sofreu correção para reposição da inflação, que ficou em 6,29% no ano passado. Com isso, ficam congeladas deduções com teto, como educação e por dependente. Também ficam congeladas a faixa de isenção, R$ 1.903,98, e o desconto simplificado, R$ 17.754,34.
Na prática, isso quer dizer que, mesmo com a inflação corroendo os rendimentos do trabalhador e elevando os gastos das famílias, o brasileiro vai pagar mais imposto de renda este ano. Além disso, com o congelamento da faixa de isenção, mais pessoas vão ser taxadas.
A Receita Federal prevê que o número de pessoas que terão de apresentar declaração aumentará em 340 mil, alcançando 28,3 milhões de contribuintes.
De acordo com a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, em março o governo definirá se aplica correção de 5% na tabela mensal do imposto de renda, que incide nos descontos em folha de pagamento, o que não cobre nem a defasagem inflacionária de 2016 (6,29%).
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato de São Paulo
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