A resposta do Itaú sobre as alterações do programa Ação Gerencial Itaú de Resultados (AGIR) foi considerada insatisfatória pela Comissão de Organização dos Empregados (COE). As explicações não foram convincentes e há falta de comunicação do banco com o movimento sindical.
A realidade é que os bancários estão preocupados e descontentes com a política do Itaú em alterar as regras do AGIR no final de semestre. Um absurdo, pois as regras do programa foram alteradas no meio do caminho sem qualquer informação.
Os representantes dos funcionários cobraram que, no momento da assinatura do Programa Complementar de Resultados (PCR), a cláusula que garante as regras do AGIR seja mantida. Não se pode mexer em algo assinado e com as regras definidas. Além das mudanças no final do semestre terem causado apreensão, o assédio por cumprimento de metas tem sido rotina no banco, aumentando a insegurança no ambiente de trabalho.
Na reunião da última sexta-feira (20), a COE do Itaú também cobrou a definição do auxílio educação, que precisa ter um reajuste satisfatório. O percentual mais recente não condiz com a realidade dos bancários.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia