O aumento da informalidade em 2018 contribuiu para a queda no número de contribuintes para a Previdência entre as pessoas ocupadas no país. Em 2015, do total de brasileiros ocupados, 65% contribuíam. No ano seguinte, a proporção subiu para 65,5%. Os percentuais foram para 64,1% e 63,4%, respectivamente, em 2017 e no ano passado.
O índice de não contribuição passou de 35,4% para 36,6%, de 2014 a 2018. Subiu de 32,6 milhões para 33,6 milhões (3%) o número de pessoas que não participam. Já a quantidade de contribuintes caiu de 59,5 milhões para 58,2 milhões (-2,1%). Houve crescimento de 3,3% de 2017 para 2018 entre os que não contribuíam.
Os dados divulgados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE apontaram recorde na informalidade em 2018. Foi o menor número de empregados com carteira assinada (32,9 milhões). Bateu recorde no total de empregados sem carteira (11,2 milhões) e de trabalhadores por conta própria (23,3 milhões), além dos empregados domésticos (6,2 milhões, menos de 1/3 com carteira).
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia