Nesta quarta-feira (24), 17 dos 27 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) enviaram documento ao Senado contra a reforma trabalhista, que retira direitos históricos conquistados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
No texto, os ministros chamam atenção para as conquistas que podem ser eliminadas com a reforma, como a extensão da jornada de trabalho. Eles também afirmaram que se o projeto for aprovado a população mais pobre terá sérias dificuldades de acesso à Justiça.
Mesmo diante da instabilidade política do país, a reforma avança no Senado e o PLC 38/2017 pode ir à votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na terça-feira (30). Por isso, o momento é de continuar a resistência e barrar os retrocessos.
Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia